sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

De volta às intermináveis manhãs...

Eu gosto muito de reticências. Tenho me dado conta disso ao aventurar-me cada vez no infinito da escrita. As reticências vêm indicar continuidade, perenidade, delonga...

Voltei hoje de uma longa, prazeroza e breve férias. Longa porque já havia me acostumado com o ócio das manhãs e com as madrugadas prolíferas de nada importante. Prazerosa porque voltei a ter uma atividade física regular após considerável tempo. Breves, pois dizem que tudo demais é muito, com a evidente exceção de férias.

A interminabilidade das manhãs a que me refiro se deve à exaustiva rotina da infindável burocracia de inócua eficiência deste labor tecnico-administrativo... Mas não posso me queixar, pois, como diria mamãe, e ela diz coisas bacanas, "pior seria se pior fosse". É esta a fonte de renda que me permite viver e pagar despesas, afinal.

Assim, tenho que encerrar agora, pois os deveres me convocam para mais uma manhã interminável de afazeres dignos de uma missão de O Senhor dos Anéis...

Nenhum comentário:

Postar um comentário